A Gambiarra Profana apresenta Gabriela Boechat em entrevista ao Cultura NI
Gabriela Boechat em poesia, pele e osso
Esqueletose
Gabriela Boechat
Preciso me livrar do meu esqueleto urgente
Trocar meu sangue, refazer as células.
Da membrana plasmática até o núcleo, de todas!
Até esquecer...
Quando isso acontecer
Minhas sinapses serão alinhadas como as estrelas
Minha digestão será perfumada e pura como o vento!
Dessa maneira em meus pulmões haverá dança
Entre oxigênio e gás carbônico
E da maneira mais vazia do mundo
Meus pés continuarão a tocar o chão
Através dos artelhos inferiores...
Quando eu esquecer...
Uma pequena grande mostra das cores da Gabriela Boechat
Ficou excelente essa postagem, mostra um pouco da arte da Gabriela Boechat.
ResponderExcluirOlá Gabriela, Arnoldo fala muito bem de você, com carinho.
ResponderExcluirMuito linda estas postagens, parabés.
Ops! Parabéns*
ResponderExcluirOi galera! Obrigada!! ficou linda! amei a surpresa...rs Silviah , obrigada pelos elogios, logo vou te mandar algumas cores para completar suas belas poesias! beijos
ResponderExcluirA Gabriela a mim parece um doce de menina, e isto se deve ao fato dela simplesmente sê-la. Sorriso largo, aberto; verdadeiro. Artista intuitiva, tanto nas telas em cores como nas palavras em preto e branco. Ela tem o típico perfil das pessoas que se agregam a Gambiarra Profana, personalidade ímpar de quem é capaz de respeitar a individualidade alheia, ou de somar suas diferenças ao que lhe seja diferente na obtenção de um resultado par.
ResponderExcluir