Quando o dilúvio atingiu o sentimento
Retirei o sol da escuridão
Estendi o coração no varal
Jorge Medeiros
Poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata
Poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata
E o coração renasceu para um novo tempo e guardou lá no íntimo o tempo que passou.Parabéns meu amigo, goto muito do seu trabalho.
ResponderExcluirE o *Coração é o alvo atingido, o varal é a vida da gente, o nosso mundo: "o presente, passado e ...futuro(?)
ResponderExcluirSerá que um dia o sol* ficou obscuro? Eu acredito tanto nessa energia*, mas os poetas são só delírio...
Arnoldo, eu interpretei assim esse pequeno texto poético, se errei não sei, mas me diz. Volto aqui se quiseres me responder.
Beijo grande, tenha um excelente fim de semana.
Mery*
Oi Mery, a poesia é a alma do poeta, mas também de quem a sente e cada um sente e vê do seu jeito e olha esse poema é de autoria do Jorge Medeiros, a autoria está na postagem, o Jorge é um grande amigo e parceiro do Gambiarra Profana. Feliz domingo.
ExcluirNessa noite e sabado venho te visitar
ResponderExcluire deixar um abraço pelo carinho de sempre
Gosto de ver o que de bom vc posta,parabéns
Coração estendido no varal, mas sem o delúvio.
Abraços
Rita!!!
Tudo passa...é a vida.
ResponderExcluirAbçs
ousadia tipica nossa...essa de estenter.....Massa!
ResponderExcluirrapido rasteiro e ligeiro.