Gambiarra Profana, o coração que pulsa a minha poesia (Arnoldo Pimentel)
Gambiarra Profana, poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata
(Fabiano Soares da Silva)
ARAMES
Minha poesia é cheia de lugares comuns
Gambiarra Profana, poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata
(Fabiano Soares da Silva)
ARAMES
Minha poesia é cheia de lugares comuns
Com alguns quadros espalhados
Dias quase sempre nublados
Tijolos assentados
Ela navega bem longe da filosofia
Pega algum violão emprestado
Às vezes sorri, às vezes chora
Às vezes tenho vontade de ir embora
De caminhar mundo a fora
Pegar carona numa música
Que me faça bem ao ouvir
Que me leve para outrora
Minha poesia é como folha solta no vento
Rasgada pelos arames farpados
Por muros que escondem o outro lado
Pelo paraíso prometido que será abandonado
Belíssima poesia! Obrigada.
ResponderExcluirBeijos com carinho.
Humm..amo essa música,amo Legião urbana :)
ResponderExcluirBelissima forma de falar de sua poesia,amei!!!!
Tenha uma ótima noite
Beijos