Filho que um dia embalou
Amamentou
Filho que sempre amou
Aquele ali caído um dia foi seu filho
Filho que sempre desejou vê-la morrer
Filho que um dia deixou de ser
Quando escolheu a violência como religião
Como ganha pão
Filho caído com 8 buracos no peito
Para ele
Ela era apenas a puta que o pariu
O filho que partiu
Agora ela sentiu alívio
E agradeceu a Deus
Pelo o que aconteceu
Com o filho que seu sacrifício nunca reconheceu
Que se estremeceu
Até morrer na calçada
Até não ser mais nada
Filho que só trouxe dor
E a violência levou
Um poema real, mas triste demais...nao dor maior para uma mae que perder seu filho para vida desta forma...
ResponderExcluirArnoldo..
ResponderExcluirNão posso dizer que gostei da sua poesia.
Não gosto desta parte da vida. Que sei que é a realidade. Muito menos fecho olhos pra ela.
A poesia tem a missão de tocar o nosso coração. Objetivo atingido.
Nem sempre toca pelo amor né?as vezes toca pela dor.
me tocou pela dor.
Um lindo domingo a vc, meu amigo poeta!!
Aproveito para agradecer a sua visita a meu blog., sempre tão gentil.
Um beijo!
Ma Ferreira
É uma triste relidade, que hoje vemos estampada nas primeiras páginas dos jornais.
ResponderExcluirUm abraço, obrigado pela visita.
É triste, mas é verdade;
ResponderExcluirBeijos
pois seja um sequidor desse blogs.
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