sábado, 16 de abril de 2011

CHEIRO DAS ÁGUAS

Diante deste mar, ao cheiro destas águas
Que nos separam, vertem palavras como numa nascente e,
Docemente as recebe e as devolve,
Faz-me pensar que vives assim, tão só como eu...
Eu voaria sobre estas águas por um fio de esperança que
Abrandasse o desassossego da minha mente...
Para que eu mesma entendesse,
O desfolhar desta árvore na trilha
Que se segue a minha frente...

2 comentários:

  1. Maravilha é ler e sentir toda esta sensibilidade de Silviah. Obrigada!

    Beijos com carinho e abençoado domingo de Ramos.

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