Sentiu todo orgasmo
Da solidão
Quando abriu
O pequeno portão
E viu as luzes da casa
Apagadas
Sentiu-se tão sozinha
Que nem mesmo olhou pro lado
Abriu a porta
E foi direto pro seu quarto
Despiu-se
Deitou-se
Ficou olhando pelas poucas
Telhas de vidro
Entregando-se nua
Pra lua
Arnaldo conheci seu blog agora e dei uma lida nas suas poesias... Parabéns! São lindas e você tem mesmo talento^^ Continue divulgando sempre!
ResponderExcluirEstou seguindo seu blog...
Abraços
Bom dia Poeta,
ResponderExcluirQue bonito Arnoldo! Gostei muito amigo.
Carinhoso beijo e bom domingo.
PS: O fundo deste blog está maravilhoso!!! Não havia comentado ainda. Fica o registro.
ResponderExcluirBeijos em todos do Gambiarra Profana.
Bonitos versos, Arnoldo.
ResponderExcluirUm poeta talentoso, a quem agradeço pela simpática visita ao meu blog.
Abraços!
Sutil e ao mesmo tempo tão intensos estes versos!
ResponderExcluirEssa solidão que cerca,,,quem maltrata e que devora...belissimos versos meu amigo...abraços de bom dia...
ResponderExcluirAgradeço a sua visita ao meu blog. retribuindo deixando um abraço para todos os poetas.
ResponderExcluirBelas postagens. Parabéns!
ResponderExcluirUm abraço.