Poesia sem propriedade privada, livre como a vida, leve como pedra em passeata
domingo, 27 de março de 2011
O que desceu dos olhos agora, nesse instante puro, não são lágrimas de um pierro perdido no fim de carnaval o que choro agora são toneladas imensas de amor acumulado.
Olá amigo Jorge!
ResponderExcluirQue bélo poema escreves-te para nós, gostei muito, vou-te seguir!
Vai até aos meus blogues, principalmente no novo! Deixa lá o teu comentário.
http.transpondo-barreiras.blogspot.com
Um grande beijo.
Desculpa... enganei-me! um abraço.
ResponderExcluirQue belo poema de Jorge Medeiros! Inspiração recente...
ResponderExcluirBeijos com carinho e linda semana amigo.
Muito bonito seu poema, tem uma identidade toda sua de escrever, beijinhos.
ResponderExcluirEnxugue....
ResponderExcluirNão segue
Permite
Sonhe
E vive.....
Bacana o trabalho Jorge...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSempre tem uma hora que a barragem estoura. Aí é água que não tem fim, água salgada.
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