domingo, 27 de março de 2011

O que desceu dos olhos
agora, nesse instante
puro, não são lágrimas
de um pierro perdido
no fim de carnaval
o que choro agora
são toneladas imensas
de amor acumulado.

Jorge Medeiros
(08-03-2011)

7 comentários:

  1. Olá amigo Jorge!
    Que bélo poema escreves-te para nós, gostei muito, vou-te seguir!

    Vai até aos meus blogues, principalmente no novo! Deixa lá o teu comentário.

    http.transpondo-barreiras.blogspot.com

    Um grande beijo.

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  2. Que belo poema de Jorge Medeiros! Inspiração recente...



    Beijos com carinho e linda semana amigo.

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  3. Muito bonito seu poema, tem uma identidade toda sua de escrever, beijinhos.

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  4. Enxugue....
    Não segue
    Permite
    Sonhe
    E vive.....
    Bacana o trabalho Jorge...

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. Sempre tem uma hora que a barragem estoura. Aí é água que não tem fim, água salgada.

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